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Home Economia

Fundação Getúlio Vargas: inflação dos mais pobres acelera a 0,89%

Índice da FGV que mede variação de preços para famílias com renda de um a 2,5 salários mínimos acumula alta de 4,54%

por Da Redação
6 de outubro de 2020
em Economia
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De Brasília 

 

Inflação dos mais pobres acelera a 0,89% (Foto: Divulgação)

O IPC-C1 (Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1) — que mede a variação de preços de produtos e serviços para famílias com renda entre um e 2,5 salários mínimos — apresentou inflação de 0,89% em setembro, vindo de 0,55% no mês anterior, informou a FGV (Fundação Getulio Vargas) em relatório.

O IPC-Br, relativo à inflação para famílias com renda de um a 33 salários mínimos mensais, chegou a 0,82% no mês passado, vindo de 0,53%.

Com esse resultado, o IPC-C1 acumula alta de 4,54% em 12 meses, contra 3,62% do indicador geral. Na leitura anterior, a inflação dos menos favorecidos apontava para uma alta de preços acumulada de 3,08% contra 2,77% para todos os consumidores no mesmo intervalo de tempo.

Nesta apuração, três das oito classes de despesa componentes do índice registraram acréscimo em suas taxas de variação: Alimentação (0,76% para 2,23%), Educação, Leitura e Recreação (0,09% para 2,44%) e Vestuário (-0,42% para 0,12%).

Nestas classes, a FGV destaca arroz e feijão (1,02% para 10,64%), passagem aérea (2,77% para 39,19%) e roupas (-0,54% para 0,12%).

Em contrapartida, apresentaram recuo em suas taxas de variação os grupos Saúde e Cuidados Pessoais (0,61% para -0,10%), Despesas Diversas (0,58% para 0,26%), Habitação (0,61% para 0,54%), Comunicação (0,12% para 0,04%) e Transportes (0,68% para 0,61%).

Nestas classes, a FGV destaca médico, dentista e outros (0,57% para -1,49%), serviços bancários (0,81% para 0,08%), tarifa de eletricidade residencial (1,00% para 0,22%), mensalidade para tv por assinatura (0,44% para 0,07%) e gasolina (2,68% para 1,67%).

A principal diferença entre o IPC-C1 e o IPC-Br está na ponderação da cesta de produtos e serviços para chegar ao indicador final. Para famílias mais pobres, por exemplo, alimentação costuma ter maior relevância, e educação particular, menor, dentro do total de despesas.

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