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Com ações diárias de combate aos focos, Operação Pantanal II investiga crimes ambientais

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  • 29 de julho de 2020
  • às 10:26
Por Sílvio de Andrade , Subcom

 

Helicóptero opera no enfrentando a um foco de calor jogando água: ação coordenada com o combate por terra. Foto: Saul Schramm

 

Com temperatura amena (em torno de 16 graus às 8h), sem fumaça e a umidade relativa do ar em 60%, as ações da Operação Pantanal II nesta quarta-feira (29) concentram os combates aéreo e terrestre aos focos de calor de maior volume, localizados a uma distância entre 6 e 16 quilômetros ao Norte de Corumbá.

Grande parte dos bombeiros, brigadistas e marinheiros que atuam em linha de frente, totalizando 70 homens, foram deslocados para estas áreas em helicópteros. A estratégia de enfrentamento aos incêndios foi montada após sobrevoos de reconhecimento da extensa área que está sendo atingida pelas chamas. Os focos ao Sul de Corumbá foram controlados.

 

Incêndio na margem do Rio Paraguai, em frente a cidade de Corumbá, foi combatidos pelos bombeiro. Foto: Saul Schramm

 

De janeiro a julho, os incêndios florestais já consumiram cerca de 780 mil hectares na região do Pantanal, segundo estimativas do Ibama. Somente neste mês, mais de 180 mil hectares já foram devastados pelo fogo na região, o que mantém o município de Corumbá na liderança dos focos de calor em Mato Grosso do Sul.

 

PMA investiga área queimada

A Polícia Militar Ambiental (PMA) passou a integrar a força-tarefa, com a missão de investigar a origem dos incêndios. Além do envolvimento de ribeirinhos, pescadores e catadores de isca na propagação dos focos, a corporação tem denúncias de crimes ambientais praticados por algumas propriedades no entorno de Corumbá.

O secretário Jaime Verruck, da Semagro (secretaria estadual de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar) definiu essa ação com o comando da PMA, com o objetivo de intensificar a fiscalização e repressão ambiental. Segundo o Ibama, mais de 90% dos incêndios são provocados pela ação humana.

A Marinha dará suporte às ações da PMA com tropa armada e o transporte de helicóptero dos policiais ambientais que cumprirão os atos de autuação.

Bombeiros desembarcam de helicóptero em área de difícil acesso

 

Um “exército” combate o fogo

A Operação Pantanal II está sendo coordenada da Sala de Situação montada no 6º Distrito Naval da Marinha, em Ladário, onde são planejadas as ações diárias, como deslocamento da tropa, lançamento de água pelo C130 (Hércules) e helicópteros que integram a força da Marinha, Exército e Aeronáutica. Dois sobrevoos no dia – pela manhã e ao final do dia – definem as ações para as próximas 24h.

Helicóptero da Marinha faz o carregamento de água no Rio Paraguai: 13 lançamentos previstos para esta quarta-feira. Foto: Saul Schramm

 

A operação II foi deflagrada há uma semana pelo Governo do Estado, após a decretação da situação de emergência ambiental no Pantanal pelo governador Reinaldo Azambuja. A força-tarefa hoje envolve 323 militares de diversas áreas – Corpo de Bombeiros, Ibama, Forças Armadas e PMA (Polícia Militar Ambiental) – e civis.

Em quatro dias, as aeronaves Esquilo e Super Cougar, da Marinha, realizaram 66 investidas com o bambi bucket, tipo de bolsa localizada na parte externa da aeronave capaz de transportar água até o foco de incêndio. Incluindo os lançamentos do Hércules, avião cargueiro com capacidade para 12 mil litros, o total de água despejada pelas três aeronaves nos focos de incêndio foi de aproximadamente 71 mil litros.

Sala de Situação: por mais de 14h diárias, bombeiros, marinheiros e Prev-Fogo do Ibama planejam as ações de campo. Foto: Saul Schramm

 

Apoio aéreo é fundamental

As aeronaves Pantera, do Exército, e Blackhalk, da Aeronáutica, estão sendo empregadas no transporte de pessoal para as áreas mais afetadas, entre elas, regiões do Jatobazinho, Castelo e Serra do Amolar, ao Norte do município.

 “Temos obtido um resultado satisfatório com um trabalho integrado e sincronizado pelas diversas forças, onde a logística aérea tem sido fundamental para o sucesso da operação ao conseguir infiltrar os homens de combate nas áreas de maior intensidade de fogo”, explicou o contra-almirante Sérgio Guga Guida, comandante do 6º Distrito Naval de Ladário.

A maior dificuldade de combate aos focos é o acesso por terra, segundo o tenente-coronel bombeiro Huesley Paulo da Silva, que coordena as operações. A maioria dos focos ocorre em áreas úmidas, onde se concentram uma grande massa de vegetação, que se torna potencial de combustão nas atuais condições climáticas na região.

 

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