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Compras on-line disparam e golpes acompanham o movimento

  • Tecnologia
  • 30 de março de 2020
  • às 12:29
Por VALÉRIA BRETAS

 

 

O resultado do isolamento voluntário dos brasileiros para conter o avanço do coronavírus no País já começa a se traduzir em compras na internet. Os consumidores que têm evitado sair de casa estão intensificando o consumo e só na primeira quinzena de março, o volume de vendas on-line cresceu 40%.

A alta foi observada em um levantamento realizado pela Compre e Confie, empresa de inteligência de mercado para e-commerce do grupo ClearSale, empresa especializada em soluções antifraude. Só o faturamento dos produtos de saúde cresceu 111% no comparativo de igual intervalo entre 2019 e 2020. O boom nas vendas também entrou no radar da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), que identificou um aumento de 180% em transações nas categorias de alimentos e saúde entre os dias 13 e 20 de março.

O resultado positivo nos negócios, porém, emitiu um sinal de alerta para as empresas de meios de pagamento: a segurança do consumidor. Em entrevista ao E-Investidor, o CEO da Mastercard Brasil, João Pedro Paro Neto, diz que a empresa sofre cerca de 70 mil tentativas de fraude por dia. O desafio agora é garantir que as transações sejam mais eficientes durante a crise.

“Em momentos de incerteza econômica, é necessário usar os instrumentos financeiros com responsabilidade”, diz Neto. O executivo relata que a educação financeira será fundamental durante o período de quarentena no Brasil, já que o volume de compras on-line vai continuar subindo e as pessoas vão ter que melhorar a sua relação com os pagamentos, como no caso do cartão de crédito. “O nosso papel é dar ainda mais segurança para para o emissor aprovar as compras. A tecnologia vai proporcionar isso.”

As fraudes disparam

Mas não é só a margem do comércio eletrônico que disparou nas últimas semanas. Os chamados “fraudadores”, pessoas que roubam dados na web para realizarem compras futuras, também estão aproveitando a boa fase na internet.

Dados extraídos da ferramenta “Transparency Report” do Google mostram que em temporadas normais, o número de sites que parecem legítimos para fazer os usuários digitarem informações pessoais não passa da casa dos 40 mil ao redor do mundo. No entanto, desde que a pandemia de coronavírus ganhou força, esse cenário mudou de cara: no dia 15 de março, a ferramenta apontou 159,3 mil sites inseguros. No dia 19 de janeiro, eram apenas 36,1 mil – um aumento de mais de 441% em apenas dois meses.

“O problema é que essa crise gerou um fluxo de pessoas fazendo compras no e-commerce pela primeira vez. Muitos vão aproveitar para capturar informações e fazer fraudes depois”, diz Omar Jarouche, diretor de soluções da ClearSale. Ele diz ainda que o boleto pode ser o maior vilão dos novos usuários porque não há mecanismos para identificar possíveis fraudes. A recomendação, portanto, é usar o cartão de crédito como aliado, já que o método permite que o cliente conteste a cobrança e solicite o reembolso do valor. “A conscientização vai ser essencial para ajudar a proteger esse consumidor.”

O presidente da Visa no Brasil, Fernando Teles, diz que o processo de educação financeira tem evoluído no Brasil, mas que o momento de quarentena exige planejamento e mais cuidado. “Não é hora de comprar coisas desnecessárias”, diz. “Como não sabemos a duração dessa crise, o mais importante é ter equilíbrio e não compensar as frustrações em consumo.”

Para o executivo, como a situação de isolamento impulsiona novos hábitos de pagamento, é necessário que os usuários adotem o conceito de inclusão financeira e entendam como as transações eletrônicas funcionam. “Como as pessoas não conseguem se deslocar, nós temos que fazer o nosso papel de garantir a mesma segurança e velocidade das transações do mundo físico para o digital”, diz Teles.

Todo cuidado é pouco

Quem começa a navegar nas compras on-line tem que prestar atenção para não cair em golpes que possam afetar o bolso no final do dia. A dica dos especialistas em pagamentos virtuais é evitar links de ofertas, pesquisar a reputação das empresas, pagar via cartão de crédito e não colocar informações pessoais, como CPF, endereço e número do cartão, em páginas de estabelecimentos desconhecidos. “As pessoas vão sair dessa crise melhores e mais conscientes de suas próprias finanças”, diz Neto, da Mastercard Brasil.

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