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Mudanças no ensino podem impactar saúde mental de alunos

  • Saúde, Variedades
  • 27 de julho de 2020
  • às 15:07

Gabrielle Tavares

 

Psiquiatra e professor André Veras – Reprodução

 

A migração do ensino presencial para o on-line, o estresse causado pelo isolamento social e o possível não aproveitamento do conteúdo pedagógico podem influenciar negativamente na saúde mental de estudantes.

De acordo com o psiquiatra e professor da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), André Veras, os impactos na saúde mental dos estudantes são inevitáveis, mas há como diminuir o estresse causado pela pandemia.

“O primeiro ponto é a comunicação. Uma conversa direta entre instituição de ensino com os acadêmicos, que os permitam entender que há um período de adaptação dos professores, da instituição, e dos próprios alunos”, afirma Veras.

Segundo o psiquiatra, durante a pandemia professores e alunos buscam compensar uma possível queda na qualidade do ensino devido à migração para a educação a distância.

“Tanto da parte dos professores, como da parte dos acadêmicos, acaba havendo um hiper oferecimento, ou no caso dos acadêmicos, uma hiper busca por conteúdo para tentar compensar os prejuízos. Essa busca tenta sanar uma insegurança quanto a qualidade pedagógica neste contexto. A busca por compensação é excessiva”, esclarece.

De acordo com o psiquiatra, o esforço para se adequar aos novos métodos de ensino pode causar ainda mais ansiedade e estresse.

“A preocupação excessiva acaba alimentando a ansiedade, insegurança, experiências de insuficiências e de incapacidades”, relata.

Sinais de adoecimento mental pode ser identificado no comportamento em relação aos estudos, por exemplo, com a desorganização do processo educacional.

“O marcador principal de adoecimento psicológico é a desorganização do processo pedagógico, do processo de aprendizado. Esse momento me parece ser relevante para que todos fiquem atentos e identifiquem essa espiral de adoecimento”, frisa.

Para o professor, os educadores devem ficar atentos aos sinais e oferecer apoio ao estudante.

“Essa situação precisa ser reconhecida e apoiada muitas vezes pela própria academia, no sentido de orientar pedagogicamente aquele aluno e quebrar esses ciclos, essas espirais de conhecimento”, conclui.

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