• 16 de maio de 2022
  • Expediente
  • Fale Conosco
  • Jornal Online
Menu
  • Expediente
  • Fale Conosco
  • Jornal Online
Facebook Youtube
  • Geral
  • Internacional
  • Saúde
  • Variedades
  • Política
  • Polícia
Menu
  • Geral
  • Internacional
  • Saúde
  • Variedades
  • Política
  • Polícia
  • Geral
  • Internacional
  • Saúde
  • Variedades
  • Política
  • Polícia
Menu
  • Geral
  • Internacional
  • Saúde
  • Variedades
  • Política
  • Polícia
Facebook Youtube
Search
  • Geral
  • Internacional
  • Saúde
  • Variedades
  • Política
  • Polícia
Menu
  • Geral
  • Internacional
  • Saúde
  • Variedades
  • Política
  • Polícia

Idosos madrugam nas farmácias e muitos não conseguem se vacinar contra H1N1

  • Saúde
  • 25 de março de 2020
  • às 10:31
Por Bruna Aquino, Ricardo Campos Jr

 

Idosos esperam vacina contra H1N1 em frente a farmácia – Bruno Henrique/Correio do Estado

 

Para garantir vacina contra H1N1, idosos madrugaram em frente das farmácias que ajudam a Prefeitura na campanha de imunização. Senhas começaram a ser distribuídas às 7h e em meia hora já haviam se esgotado em vários estabelecimentos.

A correria para se proteger contra a gripe expõe ao novo coronavírus o público que é mais vulnerável à doença. Isso porque enquanto esperam a aplicação da dose, muitos não respeitam distância mínima para evitar o contágio.

O aposentado João Rodrigues, 68 anos, chegou às 6h40 à Droga Fic no Trevo Imbirussu, região sul de Campo Grande, e garantiu a senha. “Ontem eu fui na unidade básica Dona Neta (Guanandi) durante a tarde e já não havia mais a vacina. Eu preciso tomá-la. Minha mulher não queria deixar eu sair de casa, mas eu preciso”, disse ao Correio do Estado.

Epifânio Hoffmeister, 61 anos, chegou ao mesmo local às 7h30 e não teve sorte: as vagas para receber a imunização haviam esgotado.

“Me falaram que agora só amanhã e não adianta ir em outro lugar. O jeito é esperar. A primeira coisa que falta é respeito. Estamos em alerta tão grande, somos obrigados a vacinar, a gente vem e não tem vacina, é falta de respeito social”, desabafou.

A dona de casa Maria José Dias, 66 anos, foi a pé de casa até a farmácia e também chegou por volta das 7h30. Ela teve que voltar sem a proteção contra H1N1 porque também não conseguiu senha. “O jeito é esperar”, disse.

 

ORIENTAÇÃO

Conforme a Secretaria Municipal de Saúde (Sesau), a campanha para os idosos e profissionais da saúde vai até o fim de abril e por isso não há necessidade de correria e tumulto. E quem está aguardando na fila, manter distância mínima de 1,5 metro para evitar disseminação do novo coronavírus.

Compartilhe

Share on facebook
Share on whatsapp
Share on linkedin
Share on pinterest
Share on print

Notícias Relacionadas

Ministra e primeira-dama apresentam ações do governo destinadas a mães

TSE diz que responderá questionamentos sobre as eleições até quarta-feira

Bioparque Pantanal tem reprodução inédita no mundo de espécie descoberta em MS

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

  • Geral
  • Internacional
  • Saúde
  • Variedades
  • Política
  • Polícia
Menu
  • Geral
  • Internacional
  • Saúde
  • Variedades
  • Política
  • Polícia

Sites, Lojas & Mais...