Assessoria
Após ter concentrado o primeiro mandato em concluir as mais de 200 obras inacabadas deixadas pelos antecessores, o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) iniciou uma nova etapa na administração para fazer mais entregas à população dos 79 municípios de Mato Grosso do Sul.
Por meio do programa Governo Presente, ele está fazendo um raio-x das necessidades de cada município para traçar um planejamento de obras para os próximos três anos.
Reinaldo Azambuja explicou que o levantamento vai ficar completo após a última etapa do Governo Presente, em novembro.
“Ouvindo as pessoas, identificamos o que é prioridade e conseguimos levar aqueles investimentos que refletem a vontade da população de cada localidade. Nós ouvimos as reivindicações e podemos planejar a entrega para os próximos anos para transformar sonhos em realidades. É assim que fizemos antes da eleição de 2014, com o Pensando MS, conversando com as pessoas, e durante todo o governo, ouvindo prefeitos, vereadores, as bancadas e outros representantes da população”, disse.
A decisão de terminar construções iniciadas por outros governadores, em vez de priorizar obras novas, como faziam os outros gestores, foi tomada por Reinaldo Azambuja por entender que obra parada é prejuízo para a população, gerando desperdício de dinheiro público.
Praticamente a única obra herdada e ainda não concluída pela atual administração é o Aquário do Pantanal, nos altos da avenida Afonso Pena, em Campo Grande, por conta de um impasse jurídico.
Essas construções inacabadas são os chamados “elefantes brancos”, edificações que demandam grande investimento e que, por falta de planejamento ou por outro motivo, viram um enorme problema, a ponto de não sair do papel ou de dificilmente serem concluídos.
Por meio do programa Obra Inacabada Zero, foram entregues pontes, rodovias, quartéis do Corpo de Bombeiro; ampliações e reformas de escolas, delegacia de polícia, bibliotecas, Centros de Educação Profissional, novos blocos da UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul), agências fazendárias e laboratórios científicos, entre várias outras edificações