• Expediente
  • Fale Conosco
  • HOME
  • Home Beta
  • Jornal Online
  • Login
quinta-feira, abril 15, 2021
Primeira Opção News
ALMS - Futuro Protegido
  • Geral
  • Internacional
  • Saúde
  • Variedades
  • Política
  • Jornal Online
  • Destaques
  • Municípios
  • Polícia
  • Campo Grande
Nenhum Resultado
Ver todos os resultados
  • Geral
  • Internacional
  • Saúde
  • Variedades
  • Política
  • Jornal Online
  • Destaques
  • Municípios
  • Polícia
  • Campo Grande
Nenhum Resultado
Ver todos os resultados
Primeira Opção News
Nenhum Resultado
Ver todos os resultados
Home Governo Federal

Governo federal já gastou R$ 509 bilhões no enfrentamento à pandemia

O montante corresponde a 90% do que foi liberado de gastos relacionados à pandemia até 20 de dezembro

por Da Redação
23 de dezembro de 2020
em Governo Federal
0 0
0
Share on FacebookShare on Twitter
De Brasília 

 

Bolsonaro e Paulo Guedes em ato público (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

 

O presidente Jair Bolsonaro e o ministro Paulo Guedes (Economia) já autorizaram o pagamento de despesas no total de R$ 509,1 bilhões em ações e investimentos relacionados ao combate à pandemia de coronavírus.

Os dados são do Siga Brasil, o portal da transparência relacionado à execução orçamentária, que é diariamente atualizado pela Consultoria de Orçamento do Senado.

O montante corresponde a 90% do que foi liberado de gastos relacionados à pandemia até 20 de dezembro (R$ 564,14 bilhões) e a 81,4% do planejado (R$ 625,57 bilhões).

O destaque nas despesas são os cinco meses de pagamentos do auxílio emergencial de R$ 600 para milhões de trabalhadores. Essa rubrica sozinha é responsável por R$ 230,78 bilhões dos gastos, quase a metade (45,33%) do pago até a data. Se somado ao auxílio residual de R$ 300, reservado aos quatro últimos meses do ano, que já consumiu R$ 63 bilhões, a distribuição direta de dinheiro aos cidadãos chega a 57,71% das despesas.

Outros destaques

Além do auxílio emergencial, outras políticas relacionadas a mitigar o forte impacto econômico da pandemia chamaram atenção durante todo o ano. Em segundo lugar, está o auxílio direto a estados e prefeituras, que já consumiu R$ 63,15 bilhões de verbas federais (12,4% do pago até 20 de dezembro). Mas, se forem somadas todas as políticas de transferência a estados e municípios, as despesas alcançam R$ 111,4 bilhões (21,9%).

Em terceiro lugar, vêm as ações diretas de enfrentamento relacionadas a políticas de saúde (R$ 63 bilhões — 12,3%), seguido pelo Benefício Emergencial de Manutenção do Emprego e Renda (BEm — R$ 32,25 bilhões — 6,34%), quando o governo arcou com parte dos salários de empregados de empresas privadas durante alguns meses, mantendo empregos, e os gastos com o Fundo Garantidor de Operações (FGO — R$ 28 bilhões — 5,48%), voltado a crédito para micros e pequenas empresas.

 

Ministério da Cidadania

Como é o gestor do auxílio emergencial, o Ministério da Cidadania responde até o momento por quase R$ 300 bilhões dos gastos com a pandemia, quase 60% do liberado. Esse montante é muitas vezes superior ao das demais pastas: Ministério da Saúde (R$ 37 bilhões — 7,2%), Ministério da Economia (R$ 32,2 bilhões — 6,3%), Ministério da Educação (R$ 1,1 bilhão — 0,2%), Ministério das Minas e Energia (R$ 950 milhões — 0,19%) e Ministério da Defesa (R$ 485 milhões — 0,1%).

Ainda no que tange à gestão dos recursos pagos, destacam-se também os encargos financeiros da União (R$ 48 bilhões — 9,4%) e as operações oficiais de crédito (R$ 13,2 bilhões — 2,6%). Já no que se refere às repartições, os maiores gastos foram para a Fundação Nacional de Saúde (Funasa — R$ 34,7 bilhões — 6,8%), recursos na alçada do Ministério do Turismo (R$ 3 bilhões — 0,6%), o Fundo Nacional de Assistência Social (FNAS — R$ 2,5 bilhões — 0,5%) e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz — R$ 2,3 bilhões — 0,45%).

O governo gastou até o momento R$ 2,5 bilhões na compra de materiais de consumo (0,5%), R$ 927 milhões em equipamentos e material permanente (0,2%), R$ 509 milhões em auxílios financeiros a estudantes (0,1%) e quase R$ 200 milhões na compra de materiais, bens ou serviços de distribuição gratuita (0,04%).

Dentro das transferências para estados e prefeituras, R$ 32,6 bilhões foram para ações de emergência ligadas à pandemia, R$ 440 milhões ao programa Dinheiro Direto na Escola, R$ 36 milhões para incrementos temporários de atenção básica em saúde e R$ 19 milhões para incrementos temporários de custeio à saúde.

Post Anterior

Quadrilha chefiada por Crivella usou crise para cobrar propina

Próximo Post

Ferramenta desenvolvida pela Prefeitura para auxiliar na triagem de pacientes com Covid-19 é destaque nacional

Próximo Post
Ferramenta desenvolvida pela Prefeitura para auxiliar na triagem de pacientes com Covid-19 é destaque nacional

Ferramenta desenvolvida pela Prefeitura para auxiliar na triagem de pacientes com Covid-19 é destaque nacional

Deixe uma resposta Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Facebook
Youtube
Instagram
  • FALE CONOSCO
  • EXPEDIENTE
  • SUGESTÃO DE MATÉRIA

Desenvolvimento de Sites Profissionais

Nenhum Resultado
Ver todos os resultados
  • Geral
  • Internacional
  • Saúde
  • Variedades
  • Política
  • Jornal Online
  • Destaques
  • Municípios
  • Polícia
  • Campo Grande

© 2021 JNews - Premium WordPress news & magazine theme by Jegtheme.

Welcome Back!

Login to your account below

Forgotten Password?

Create New Account!

Fill the forms bellow to register

All fields are required. Log In

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

Log In