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Encontro do Corredor Bioceânico avança em projetos turísticos, culturais e comerciais

  • Destaques, Economia
  • 26 de agosto de 2019
  • às 09:07

ROTA DA INTEGRAÇÃO

ROTA BIOCEÂNICA _ Encontro em Campo Grande reuniu autoridades de quatro países/Chico Ribeiro 1
Assessoria

 

Além de potencializar a logística e a integração de Brasil, Paraguai, Argentina e Chile, o Corredor Rodoviário Bioceânico vai fomentar os setores da cultura e do turismo. Autoridades dos quatro países avançaram nas tratativas para conectar as regiões de fronteira durante reunião realizada no último dia 22 em Campo Grande.

“Vamos criar condições de integração não só comercial. O nosso papel aqui é organizar uma lógica para o Corredor Bioceânico que inclua questões turísticas, culturais e comerciais. Assim vamos criar mais competitividade para a rota”, afirmou o governador Reinaldo Azambuja (PSDB).

Segundo o coordenador do Corredor Bioceânico no Brasil, ministro João Carlos Parkinson de Castro, uma marca turística será lançada para fortalecer o percurso. “Identificamos também a necessidade do mapeamento dos principais pontos turísticos ao longo da rota”, disse. Futuramente, o grupo quer lançar um observatório de turismo para o trecho.

As discussões sobre os projetos do Corredor Rodoviário Bioceânico, que liga o porto de Santos (SP) aos portos do Chile, avançaram ainda em projetos de integração das aduaneiras dos quatro países. “É fundamental que o Corredor se beneficie com um tratamento especial para contar com agilidade nos trâmites aduaneiros”, falou Parkinson.

DA ÁSIA AOS EUA – O Corredor Rodoviário Bioceânico vai encurtar em até 14 dias o tempo de viagem das exportações do Centro-Oeste do Brasil até a Ásia, principal mercado consumidor das vendas de Mato Grosso do Sul.

Com a Rota, a produção sul-mato-grossense, que atualmente deixa o País pelos portos de Santos e Paranaguá (PR), será exportada pelos portos chilenos. A economia prevista é de US$ 760 por contêiner, conforme estudo apresentado pelo senador Nelson Trad Filho.

Segundo o parlamentar, que preside a Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado Federal, o Corredor também aproxima os Estados Unidos dos países da América do Sul. Para ele, é mais uma alternativa para “incentivar o desenvolvimento da economia local”.

 

ESCRITÓRIO DO ITAMARATY EM MS

Ministro das Relações Exteriores do Brasil, o embaixador Ernesto Araújo também participou da reunião para reafirmar o apoio do Governo Federal ao projeto da Rota Bioceânica. “Mais do que unir os dois oceanos, o Corredor será motor de integração da América do Sul, promovendo a integração em escala regional e nacional, contribuindo para o desenvolvimento conjunto”, afirmou.

Ernesto Araújo divulgou que o Ministério das Relações Exteriores trabalha em projetos para atuar nos estados de fronteira do Brasil, que tem desafios próprios e oportunidades imensas. Segundo ele, tratativas foram iniciadas para a abertura de um escritório do Itamaraty em Campo Grande para “concretizar oportunidades que estão abertas aqui”.

“Queremos estar juntos com Mato Grosso do Sul e todos os estados de fronteira ajudando a dinamizar as economias e aproveitando as oportunidades”, afirmou o embaixador.

Também participaram da Reunião do Corredor Bioceânico os secretários estaduais Eduardo Riedel (Governo e Gestão Estratégica), Jaime Verruck (Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar) e Pedro Chaves (Relações Institucionais e Assuntos Estratégicos do Governo de Mato Grosso do Sul no Distrito Federal); a senadora Soraya Thronicke; os deputados federais Beto Pereira e Luiz Ovando; o diretor da Itaipu Binacional, Carlos Marun; e o diretor-presidente da Fundação Estadual de Turismo de MS (Fundtur), Bruno Wendling, além de demais autoridades brasileiras, paraguaias, argentinas e chilenas. (Com informações de Bruno Chaves).

 

Governador Reinaldo Azambuja concede entrevista após a reunião/ Chico-Ribeiro
Encontro em Campo Grande reuniu autoridades de quatro países/Chico Ribeiro 1

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