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Caminhoneiros convocam assembleia para se mobilizar por greve em 1º de fevereiro

No Sul, caminhoneiros prometem bloquear cidades e fábricas de alimentos; últimas tentativas de paralisação da categoria não vingaram por rachas entre diversas entidades representativas; governo aposta nessa divisão para tentar desmobilizar a manifestação

por Da Redação
13 de janeiro de 2021
em Destaques, Economia
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Por Estadão conteúdo

 

Aglomeração de caminhoneiros em posto de Luziânia (GO), ficaram estacionados durante a paralisação. Foto: Dida Sampaio/Estadão

 

Caminhoneiros autônomos de todo o País se reúnem na noite desta quarta-feira, dia 13, às 20h para tentar angariar apoio e definir as pautas de uma nova greve nacional que vem sendo articulada pela categoria para o dia 1º de fevereiro. A assembleia geral, por videoconferência, foi convocada por Plínio Nestor Dias, presidente do Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC). Ele diz que a paralisação será pacífica.

“O que você está achando, meu irmão? O senhor tem condições de rodar com seu caminhão nesse País, com combustível caro, insumo caro, tudo aumenta, tudo sobre e o frete está uma desgraceira. Pessoal, 250 litros de diesel está quase R$ 1 mil. Não tem mais cabimento. De Curitiba para São Paulo sobra R$ 150 no final da viagem e está com o tanque seco, não sobra nada. Quem acha que a situação está ruim, pare dia 1º”, convoca Dias. “Tem pessoas aí que ficam atrás de lideranças que se dizem de caminhoneiros alegando que não precisa parar. Isso é uma afronta. Às vezes essas pessoas não tem problemas, não tem caminhão, não estão nem aí para a categoria que representam. Mas garanto que já estão aparecendo muitas pessoas para o dia 1º.”

As últimas tentativas de greve da categoria não vingaram por rachas entre as diversas entidades representativas no País. O governo federal aposta justamente nessa divisão para tentar desmobilizar a greve. Na Região Sul, caminhoneiros prometem em grupos de WhatsApp bloquear cidades e fábricas de alimentos, o que pode afetar o abastecimento de supermercados.

O interlocutor da categoria no governo tem sido o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas. O ministério questiona a representatividade da Associação Nacional do Transporte Autônomos do Brasil (ANTB), que mais cedo previu que a greve poderia ser maior que a realizada em 2018. “O Ministério da Infraestrutura (MInfra) esclarece que a Associação Nacional do Transporte Autônomos do Brasil (ANTB) não é entidade de classe representativa para falar em nome do setor do transporte rodoviário de cargas autônomo e que qualquer declaração feita em relação à categoria corresponde apenas à posição isolada de seus dirigentes”, disse a pasta por meio de nota.

O ministério destacou a necessidade de entender o “caráter difuso e fragmentado de representatividade do setor”. “Nenhuma associação isolada pode reivindicar para si falar em nome do transportador rodoviário de cargas autônomo, e incorrer neste tipo de conclusão compromete qualquer divulgação fidedigna dos fatos referentes à categoria”, acrescenta.

O Ministério da Infraestrutura informou ainda, por meio de sua assessoria de comunicação, que há uma agenda permanente de diálogo com as principais entidades representativas da categoria por meio do Fórum do Transporte Rodoviário de Cargas (TRC), além de reuniões constantes com lideranças da categorias. “O restabelecimento do fórum, desde 2019, tem sido o principal canal interativo entre governo e setor e qualquer associação representativa que deseje contribuir para a formulação da política pública pode requerer a sua participação para discutir eventuais temas de interesse da categoria.”

 

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